Tuesday, September 19, 2006

sem título

Não há a autorização do autor, que provavelmente nem sabe que seu texto está aqui, mas... como foi um presente... um pouco de atrevimento às vezes não faz mal a ninguém (Érika)

Fabrício Alvim

Voam chifrudos os caramujos sépticos
rastros................. rastros............ goma articulada
e infinita

– Gertudes!
Não. Não era Penélope:
eram cereais instantâneos.


Que dia chegará meu príncipe
Montado em seu cavalo de fumaças
tocando com seus dedos lisos
minha caixinha de música abstrata – não horizontal?
– Nunca! (grito) Eu mesmo me consolo.

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

adorei o "atrevimento"...
muito bom o poema, como tudo que o fabrício escrevia...
beijo

6:39 AM  

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